quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Explicando melhor o que acontece com a lei de censura de games..

By:Robadins


. Está sendo discutido um PL que praticamente proíbe todos os games de serem vendidos no Brasil !!
Segundo a proposta, eles querem proibir o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos. Ou seja, proibindo os gamers de jogar.
Independentemente  se  vai  ter  diminuiçao  na  economia  do  país  eles  querem  cortar...se  acontecer  de  entrar  essa  lei...alem  de  jogar  fora 6%  da  economia  do  país...vai  acabar  com  os  gamers...

e  é  isso  gente...isso  que  fizeram  com  a  gente  foi  pura  sacanagem....do  nada  chega  um  zé  ninguem  lá  na  republica  e  quer  fazer  tudo  como  o  lula  sem  dedo...grande  lixo  esse  VALDIR RAUPP

bom...era  isso...abraços  a  todos

Denúncia contra senador Valdir Raupp o proprio que quer proibir os jogos de video game!

By:Robadins



Diga não a sensura de games!

By:Robadins


    Um projeto de lei que visa proibir qualquer tipo de jogo aqui no Brasil que ofenda alguma religião,  cultura ou algo do tipo, tem a chance de ser aprovado!
                                                  Nao  iremos  ficar  parados  certo? 
    O blog A  Censura  de  jogos, apoia que tal lei não seja de jeito nenhum aprovada. Contribua também:
    mande  explicando  porque  nao  quer  que  essa  lei  entre  em  vigor  para  o  proprio  criador  disso  O    ``valdir raupp´´.

     valdir.raupp@senador.gov.br

    e  agora  todo  mundo  que  é  contra  envie  uma  mensagem  do  twitter  para  o  twitter:

    #contracensuragamer

    E  é  isso  galera  espero  que  tenham  gostado  do  post  e  que  essa  lei  nao  entre  em  vigor...

    abraços.

    A ``censura contra jogos´´

     By:Robadins

    A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames) divulgou uma carta aberta em que se declara contrária ao projeto de lei 170/06, assinado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que torna crime distribuir, fabricar ou importar jogos ofensivos "aos costumes e às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos".

    As publicações especializadas no mercado de videogames, tanto as brasileiras quanto as estrangeiras, afirmam que o projeto é uma forma de censura.
    A Abragames tem quatro argumentos contra o projeto: 1) que os jogos digitais, considerados expressão artística, estão sendo tratados de forma diferente de filmes, livros, músicas e programas de TV; 2) que o projeto contraria o Artigo 5º da Constituição, que garante liberdade de expressão e manifestação de pensamentos; 3) afirma que os jogos já passam por uma classificação etária indicativa fornecida pelo Ministério da Justiça; 4) afirma que a medida pode diminuir o mercado legal de jogos, que atualmente responde por apenas 6% do total -¿ ou seja, jogos piratas ou ainda os vendidos ilegalmente nada sofreriam e ainda seriam maioria. A seguir, o documento.
    Carta aberta à população brasileira sobre o PLS 170/06
    A Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames), como representante do setor de produção de jogos no Brasil, sente-se no dever cívico de protestar contra a potencial censura dos jogos digitais proposta pelo projeto 170/06, de autoria do excelentíssimo senhor Senador Valdir Raupp, do Estado de Rondônia, aprovado pela Comissão de Educação (CE) e encaminhado para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal. Como publicado em 01 de Dezembro no sítio do Senado Federal e amplamente divulgado por veículos especializados no Brasil e no mundo, o projeto "torna crime a fabricação, importação ou distribuição dos jogos considerados ofensivos".
    Esta carta tenta esclarecer quatro pontos a respeito do projeto:


    - primeiro, de que o discurso ignora a criação artística em jogos digitais, tratando-os de forma diferente de outras mídias, como por exemplo filmes, livros, música e emissões de televisão; segundo o Artigo 20 da Lei 7716, de 5 de janeiro de 1989, que o projeto propõe alterar, a prática de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional já é crime caso cometida por intermédio de meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza;


    - segundo, parece-nos que, em função do julgamento das obras de arte em questão, o projeto pode ser contrário aos parágrafos IV, VIII e IX do Artigo 5º da Constituição Brasileira de 1988, que somam a indicar a liberdade de expressão, da manifestação do pensamento, da crença filosófica ou política e da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação; ou seja, há o risco de que o projeto abra margens para a prática de censura no País;


    - terceiro, o projeto parece desconhecer ou crer insuficiente que jogos, assim como qualquer obra audiovisual publicada, já recebam no Brasil eficiente classificação indicativa, fornecida pelo Ministério da Justiça, por meio de seu Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação;


    - quarto, o projeto é sobretudo ineficiente para o fim que propõe, pois parece desconhecer o mercado de jogos digitais no Brasil ao tentar tornar crime trabalhos que, em apenas seis por cento (6%) dos casos, segundo estimativas da própria Abragames, são atividades legais. Ou seja, estima-se que noventa e quatro por cento (94%) do comércio de jogos no Brasil já seja atividade ilegal, por se tratar de pirataria ou importação não registrada. Neste caso, o projeto tenderia a reduzir de seis por cento de a zero por cento a atividade legal para os jogos (correta ou incorretamente) julgados, o que na prática não reduziria o consumo de tais produtos no Pais, mas poderia aumentar o volume absoluto de produtos ilegais consumidos.
    Em nome da Indústria Brasileira, afirmamos que o objetivo é de fato respeitar a Constituição e cada uma das Leis de nosso sistema regente. No entanto, é nosso receio que a má interpretação do texto em questão possa gerar censura. Vale lembrar que a simples divulgação de nota sobre o projeto pela imprensa internacional já dificulta a ação de exportação da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, essencial para a manutenção de importantes empregos e geração de valores no País. Pelos argumentos listados, a Abragames solicita aos Senhoes Senadores, em especial aos senhores relatores do projeto na CCJ que não dêem suporte ao projeto. A comunidade de produtores de jogos entende que as atuais regras colocadas pela Lei 7716 de 1989 já são suficientes para evitar a discriminação ou reconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
    Com agradecimentos, subscreve-se em nome da Abragames com muita consideração,
    André Gustavo Gontijo Penha
    Vice-presidente de Relações Públicas, Abragames.


    Bom pensem bem se isso entrar em vigor...todos nos estaremos legitimamente lascados...

    e é isso...espero que tenham gostado